Não me vou desculpar com o álcool. Às vezes sou uma besta e pronto.

Eu até posso estar ligeiramente bem disposto por causa da cerveja (sim, porque eu às vezes saio do meu habitat para tentar interagir com a sociedade), mas continuo a querer que a maior parte da sociedade deixe de respirar, especialmente a classe política (mas isso é outra história).

In other news, tive o momento mais alto deste blog quando falei da Judite e do Lorenzo. Resta saber o motivo: se por aquilo que escrevi, se pelo tema em questão. É que, vamos lá ver uma coisa, além de ter chamado fútil a ambos, ainda trouxe ao de cima aquela história do "ser piloto oficial", quando um piloto oficial está registado no site da FIA (Federação Internacional Automóvel). Ou pelo menos aparece lá. E nunca o encontrei lá. Os senhores da FIA estão errados...

(alguém que aprendeu a usar o sarcasmo aqui)

Entretanto, estou aqui a beber uma águinha para repor os meus níveis de hidratação (a ressaca é lixada, mesmo não estando bêbado ela aparece no dia seguinte). Era só para vocês saberem.

Há uma coisa que não percebi ainda. Afinal eu tenho amigos ou não? É que, vamos lá ver, um gajo diz que está mal, ninguém quer saber...um gajo diz que está bem...nobody cares...um gajo manda-os para o...(não quero dizer pirilau...vou só pensar em algo...let me see...)...tubaralho mais velho (desculpem eu ser avantajado, fui demasiado bem feito, daí ser anti-social...a inveja dos outros afasta-me deles) picam-se logo como a Bela Adormecida se picou lá na cena que a meteu a dormir (vai na volta, desmaiou com o sangue, perdeu duas gotas, gostou de estar a dormir e lá ficou a dormir uns 100 anos ou o raio). A diferença é que em vez de adormecerem, é que fazem um escabeche que não lembra a ninguém...quer dizer, um gajo passa a vida a mandar indirectas tão directas para que todos percebam e depois, quando os manda lá para o dito tubaralho (once again, não peço desculpa por ser avantajado, mas não quero tornar isto um blog sexista ou sobre sexo...) por não terem agido como amigos, "ai, ui, que foste bruto". Imaginem se fosse...ok, não vamos falar em rebentamentos e escavar buracos, mas percebem a ideia. Basicamente, são aquele tipo de gente que nas prisões (moços e moçoilas) que não prisão andavam com os boxers ou as cuecas à mostra em sinal de disponibilidade para a prática do coito (engraçado que vejo o mesmo nas ruas da maltinha nova).

(a reacção de quem leu a última frase)

Eu era para fazer um post curto. Fica para a próxima. Agora com a vossa não licença vou ver se consigo meter alguém a caçar gambuzinos...porque por muito que me tenham mandado ir à caça destes, eu nunca tive paciência...

Uma nota para fechar isto:

(a figura da imagem é o Infante D.Henrique, para quem não sabe. Tenho saudades do Escudo)

Vamos lá falar do assunto da moda

Sim, porque a vida de um gajo que já nasceu com o cú virado para a lua à custa do trabalho dos avós e afins é cá uma notícia que eu vou-vos contar.

Acontece que em certos momentos finjo não entender a revolta dos ademais opinadores (isto existe? passa a existir) de fakebook (é aquele sítio onde o mundo é perfeito, todos são perfeitos e uma foto a mostrar o decote tem mais likes que um vídeo onde mostra que ainda existem pessoas com um grande coração como o do post anterior (nem o vídeo me serviu para aumentar as audiências) e onde "eu sou como sou" é uma frase nada cliché (pun intended facebook).

Voltando ao que interessa, tenho a dizer várias coisas sobre o assunto. O primeiro é os falsos moralistas, que pensam que têm moral quando deviam ter vergonha na cara, que atacam lá o moço dos 300 mil euros para a festa de anos. Ok, o país está em crise, ele só tem tatuagens no corpo todo, um relógio que dava para vocês pagarem a casa e viverem durante um ano (se forem poupadinhos), um colar que dava para vocês viverem mais dois anos (assim amiúde, sem grandes gastos) e ainda paga 1 milhão de euros por corrida para andar no GT3 quando a única equipa oficial que a Ferrari tem (onde paga aos pilotos) é a equipa da Fórmula 1 (como podem confirmar aqui). E agora quem é que mente? A reportagem ou o rapaz?

(o único Lorenzo que consta no site da FIA GT3 que corre por uma equipa privada. Diferente, não?)

Estou preparado para o hate que possa vir deste post, mas não estou minimamente preocupado com isso. O motivo é simples. Eu não sou hipócrita ao ponto de dizer "eu gastava o dinheiro em coisas mais importantes". Pois...mais importantes PARA MIM (e esta é a "palavra-chave" da coisa). Por isso, moralistas sem moral, arrumem lá os paralelos que a vossa casa tem telhados de vidro.

Do outro lado da bancada temos os defensores do "a Judite foi má, péssima e fútil". Certo, mas porque será que quando ela fez a pergunta do "você é que manda na [inserir a instituição cujo nome não me lembro e tou com preguiça demais para procurar]?" ao que o rapaz, ao segundo gaguejo lá responde "estou em negociações". Ora vamos lá ver...ou mandas ou não mandas, ou ajudas ou não ajudas. Dizeres que ajudas directamente uma instituição e dois segundos depois dizeres que estás em negociações para chegar a um acordo é de quem fala por falar só para parecer bem. Querem maior prova de futilidade?

(ele está com gazes e gagueja quando fala do Benfica. Ela diz ter tido uma sexta-feira negra)

- Nota aos mais distraídos: repararam que eu chamei fútil a ambos? Se não repararam, um morangotango do Ipanema vai entrar em vossa casa e violar a vossa cama enquanto lê as 50 Shadows Of Grey com os Hunger Games a fazerem de banda sonora e visual...e uma morsa bate palmas num dos Pólos (sabem como é, férias e tal...).

O que me incomoda nesta porra toda
O facto de isto estar a ser discutido, quando há assuntos bem mais graves ou bem mais felizes que requerem a nossa atenção. O facto do António Félix da Costa poder ir para a Fórmula 1 para a próxima época, o Campeonato do Mundo onde está a Telma Monteiro, a contra-informação acerca do Desemprego, a falta de qualidade do prime time (ou horário nobre, que anda cada vez mais pobre) das televisões nacionais em canal aberto, uma abordagem sobre os cursos que neste momento têm mais saída (acho que incentivar os jovens a ver notícias que lhes digam algo para o seu futuro é mais interessante)...mas não, vamos falar com o tipo que gastou 300 mil euros numa festa de anos. Porquê? A TVI sempre foi boa para o sensacionalismo. Primeiro, a reportagem sobre os jovens (que até acertou, pena que as moças que falaram na sua maioria (num grupo onde havia aquela história da amiga feia porque tem carta) serem umas mentirosas, hipócritas e ademais adjectivos no qual se encontra o fútil) depois, a reportagem sobre a convenção de jogos (ou feira de jogos) mundial conhecida como E3, onde só faltou dizer que a malta que joga sofre de obesidade mórbida e onde a faixa etária presente, na sua maioria anda entre os 25 e os 35 anos (há excepções tanto para cima como para baixo), depois do Quintino Aires, pessoa que fala bem na Hora do Sexo da Antena3, compara jogos a drogas (mais tabaco nisso e menos produto no chá), agora vem isto. E se o objectivo é as pessoas falarem, parabéns, eles conseguiram meter o povo a falar do assunto.

É por isto que eu deixei de ver TV...a não ser quando posso ver um bom programa na Sic Radical ou quando dá desporto. Porque a TV manipula massas e as pessoas andam cada vez mais desinformadas e formatadas. Parecem aliens. E depois o ermitão anti-social sou eu!!!

A minha Mãezinha sempre me disse "filho, se não tens nada de útil ou agradável para dizer, fica calado". Desculpa Mamã. Desta vez eu tinha de falar...tinha de fazer aquilo que tu muitas vezes disseste que era um abre-olhos (apesar do contexto ser diferente).

Não gosto de pessoas nem de seres da mesma espécie

Aproveitaram o fim-de-semana? Aproveitaram a semana? Estão a aproveitar o feriado? Acabaram de me lixar os planos. Pois olhem, eu cá aproveitei para fazer um upgrade à internet e já tenho net de 128kbs. A tecnologia demora a chegar aqui a estes lados, mas quando chega, chega (gosto daquela frase "uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa"...faz todo o sentido do mundo).

Ora bem, estava para aqui a falar com os meus botões (porque pensar para mim próprio é um desafio enorme e não faz sentido e ainda me chamavam maluco (a isto chama-se levar as coisas ao literal)) e lembrei-me daquelas pessoas que muito falam e pouco fazem. Quase como eu, mas em modo "eu dou o cú...(não é isto...esperem...)...eu dou o melhor de mim a toda a gente, sou um amigo mesmo daqueles à grande". Eu conheço gente assim. Essa gente não é mesquinha, gosta de ser elogiada e qualquer crítica é o suficiente para desencadear uma guerra virtual. O que me leva a perguntar: Y U No Stop Breathing? Parecendo que não, com a desflorestação e o aquecimento global, o oxigénio anda em falta e isso reflecte-se em comportamento como os mencionados no post anterior.

É que, vamos lá ver. Eu não sei se isto vos acontece, a mim não, porque não dou hipótese disso dada a minha "costeleta" anti-social que me blinda a esse ponto, mas não vos irrita serem amigos por conveniência? No grupo que eu tinha antes de, vocês sabem, eu viver como ermitão e o pessoal começar todo a namorar e a viver juntos, havia a expressão dos amigos de café. Basicamente é isso, esse acto comportamental onde o pessoal está lá, mas não está. Vocês são amigos e dão-se super bem e são super tudo (se forem do sexo firmino vestem collants, se forem do sexo marculino e vestirem collants algo de errado se passa), mas ao fim de uns dias ou meses, são apenas parte do passado, motivo de gozo ou motivo para ignorar. Por muito que perguntem o porquê de estarem nessa situação a resposta é...nenhuma (algures no dark side of nerd internet podem ler a expressão shit happend, mas merdas acontecem e é bom que vivam com isso). Irritante? Talvez. E de quem é a culpa? De vocês porque não fizeram nada. É como irem a um blind date e descobrirem que o vosso blind date é, nem mais nem menos, que uma versão ainda pior que o Castelo Branco num fato de banho amarelo, qual canário, a saltar da piscina do Splash (Unas, se cá vieres, não entres em pânico...shit happen).

Isto de ser anti-social é fixe por isso. Não me chateio e posso odiar o mundo inteiro. Provavelmente o mundo também me odeia, mas que culpa tenho eu que ele me tenha tornado assim?

p.s.: no fundo, sou um gajo com bom coração e por isso, deixo-vos com aquele que será, provavelmente, o vídeo da minha semana. Se por acaso se tornar da vossa semana, ou vocês não sabem navegar na net ou sou eu que ainda tenho esperanças que tudo mude para que eu deixe de ser anti-social. Vocês decidam-se e até ao próximo capítulo.

Ah, o vídeo. Pois, cá vai.

A culpa é dos pais...mas quem sou eu para os culpar pelo péssimo trabalho e por não terem comido um iogurte?

Deixei como mote no post anterior (que foi o primeiro), um certo desgosto pela juventude de hoje em dia (faixa etária corporal, para aí até aos 17 a roçar os 18, faixa etária mental entre os 14 e 16). Parecem cães com o cio (cães ou derivados dos lobos, se estiverem a ler isto, quero que saibam que eu gosto muito de vocês, principalmente quando não me mordem nem deixam a vossa carta ao Governo na rota do meu pé). É daquelas coisas que eu não sei explicar muito bem como aconteceram, porque aos 12 anos eu andava a jogar às escondidas, tinha que estar em casa às 23h (à sexta e ao sábado, que durante a semana era para descansar que era preciso formar a malta para o desemprego...e verdade seja dita foi bem conseguido. Cheguei a repetir o 12º ano várias vezes para ver se era mesmo o objectivo da educação portuguesa ensinar-me a não fazer ponta de um corno e limitar-me a preocupar-me com um papel com números...cumprido com sucesso!) e se chegasse às 23:01 já estava atrasado e sujeitava-me a não jogar Master System durante uma semana...e não chorava nem piava, que os meus Pais educaram-me como gente e não como consumidor de qualquer paneleirice que pisque por mais de dois segundos como as pilhas (e diga-se de passagem que até gosto das tecnologias...ontem já evoluí para um Nokia 3310 e já sei jogar ao snake). E não é que resultou?

Voltando ao assunto da juventudes...eu não percebo essa mariquice de tirarem fotos com boca à pato. Eu gosto de patos...principalmente no arroz de pato onde não fazem muito barulho nem se podem virar contra mim (eu já fugi à frente de um corvo e tenho medo de dar pão a cisnes...é legítimo), mas não creio que os patos gostem assim tanto de vocês. Alguma vez viram um pato com herpes vaginal, chatos, "pátite" (A ou B, atirem moeda ao ar e decidam...mas não façam batota), ou com crises existenciais estilo - "eu não quero mais nenhum homem na vida, são todos iguais, só nos querem para o coito e eu ainda só tenho 13 anos" - isto é triste. Mais triste é quando nós tentamos dar-lhes um conselho - "ganha juízo, ainda tens muito para crescer, foca-te no teu futuro que agora é mais importante" - e respondem-nos com um - "cala-te, eu sei bué da life da street e tenho muita maturidade tás a ver? Olha que eu já vivi bué de cenas e já comi três sócios numa só noite e deixei-os brincar com a minha alforreca" - (sim, eu disse alforreca...habituem-se que isto aqui é um sítio de classe onde palavrões não entram...só o fosca-se). E é isto. Um gajo diverte-se.

O que tem isto de a ver (é este o termo certo quando querem dizer algo relacionado...blog didático este...um dia explico a do "a haver", mas não quero receber nada em troca que eu não sou de aceitar coisas de estranhos) com a minha anti-socialidade? Pensem comigo. Vocês vão na rua, tranquilos da vossa vidinha (ou tranquilas que aqui não há sexismo), quando de repente vos entra no raio de visão uma alcateia de bebés proveta dos Morangos. Não da altura em que eram porreirinhos, mas daí para a frente. Além daquele ar tão falso que faz os tectos pensarem que são verdadeiros, ainda arrotam com decibéis de fazer inveja a megafones disparates como - "eu bebi três minis na noite passada e foi puta da loucura...estava tão bêbada e consegui disfarçar em frente aos meus pais" - ou se forem rapazes com a mesma descrição - "ehhhhhhhhh, oh putoooooo, fumei uma broca mesmo altamenteeee...tava com ganda moca e os meus cotas não deram por nada" - estes últimos têm tendência a andar com calças pelos joelhos a mostrar os medalhões castanho atrás e amarelo à frente nos boxers...e por vezes nas fraldas. Já imaginaram? Agora digam-me, vocês que foram educados à base dos castigos por fazerem asneiras ou por dizerem "fosca-se", que ouviam um grande e redondo NÃO quando queriam algo e os vossos pais não vos davam ou não vos podiam dar, que tinham medo de esfolar os joelhos porque podiam levar uma palmada (soube hoje de fonte fidedignam porque eu acredito na minha mãezinha que vê o programa do Goucha e da Cristina ainda meio sonolenta, que uma garota foi retirada aos pais por estes a terem posto de castigo porque a garota queria não sei o quê, mas portou-se mal e ficou sem tv no quarto durante dois dias...), que brincavam às escondidas aos 12, que só começaram a brincar aos namoricos aos 12, que encontraram o primeiro amor lá para os 14/15 (pode ter sido aos 12, mas nem toda a gente é "avançada demais para a idade que tem"), acham esta porra normal? Eu não. Não é que isso me faça ficar em casa, mas faz-me querer evitar o contacto social.

Mas aqui entre nós que ninguém nos lê, nem a Internet inteira (privacidade é quem mais ordenha...perdão, ordena...culpem os soluços), que acham disto? Foi para isto que fomos educados sob a lei do "ficas sem ver o Buéréré" ou foi para outra coisa qualquer?

Agora com a vossa licença (a qual não me interessa se dão ou não) vou ver os Turborangers (a versão original e japonesa e melhor dos maricas dos Power Rangers americanos...) e depois vou ouvir esse grande hit do momento que é o Bicho do Iran Costa. Saiu a semana passada e já é nº1 do Top+...e porque tenho de poupar a cassete dos Nirvana que estou a ficar sem canetas Bic para enrolar a fita.

p.s.: não me desculpo pelo post longo. A culpa é do Chuck No9ijn h0k,ol

Por onde começar...

p.s.: se acharem que isto não faz sentido ler assim, experimentem inverter a ordem dos parágrafos. Se não souberem o que é um parágrafo, é um pára agrafo e apara garfos, also known as mãos, mesas e afins que se deixem espetar (não estou a falar de gajas, mas podia...). Não se sintam ofendidos ok?

Abraços

Vou começar pelo fim, só naquela de quebrar a rotina. Não me lembro da última vez que fiz isso, mas deve ter sido tão mau que nunca mais o voltei a fazer.

Obrigado por cá virem e nunca mais voltem...ou voltem, mas tragam "mines e minuins".

Este é daqueles dias em que tudo acontece e que eu idolatro a minha forma anti-social. Resumindo isto, gente que pede ajuda, gente que precisa de ajuda e não pede, gente que não precisa de ajuda e pede como se o mundo fosse acabar ontem porque amanhã é o velório e hoje é dia de trocar as últimas quadrelhices sobre a gaja que comeu o outro gajo que era para ter sido comido pela outra que estava ocupada a julgar a amiga com a outra amiga que...vocês já perceberam onde é que isto vai chegar. É dia de purgatório. Digam lá que eu não sou um gajo cool e letrado. Sou não sou?

Como fazer um blog de sucesso em apenas um passo:
 - futuros bloguers e afins...só há uma regra para ter um blog de sucesso; não façam como eu.

Quando estava a fazer o tasco que frequentam e não vos oferece um copo de água, pensei em meter aqui coisas como a minha "revolta interior". Não, não tem nada a ver com úlceras no estômago nem com aqueles brutos e sonoros gases a que damos a nome da flatulência, que deviam chamar-se não flatulência, mas sim morteiros-de-trazer-por-casa. Fazem barulho como os morteiros que são lançados por alturas do ano novo e festas de cidades (excepto em Abrantes...aqui preferimos reviver as lendas do Oeste sem Clint Eastwood e cavalos, só tiros e "pernas para que vos quero" e gastar balúrdios municipais em oliveiras centenárias de outros concelhos que não o nosso que é conhecido pelos seus olivais e pelo seu azeite de lamber os beiços...creio que usam o termo ironia para descrever isto), e podem ser mortais...vá, analgésicos. Avante. Depois de ver que a ideia da revolta interior era absurda (não tanto como o cake siting), pensei em escrever sobre o flagelo das redes sociais e das camadas jovens que me roubam precioso oxigénio, mas como é um assunto para escrever em meia dúzia de posts que provavelmente ninguém vai ler e quem ler pode-se sentir ofendido, pensei alargar o tema a coisas que se passam a meu redor que fedem como um morteiro-de-trazer-por-casa (isto vai pegar moda, apontem aí no bloco de notas), a assuntos pessoais que acordam o anti-social que há em mim (e dentro de ti também há man), bem como assuntos que simplesmente me tiram do sério. Também sou capaz de ter ataques de desabafos (ninguém diria com um texto destes pensava que era só vontade de escrever às 5 da manhã), mas isso logo se vê...se estiver ocupado pode ser que vos salve dessa tortura que são os meus desabafos.

Por início, tenho de dizer que gosto muito de estar aqui. O cachet não é igual ao da mímica da Júlia Pinheiro (Júlia, se me estiveres a ler, por favor, deixa-te disso e volta-me às "Noites da Má Língua" na Sic "mãe". Eu podia ter meia dúzia de anos, mas era agarrado ao programa e a Sic "mãe" e generalista precisa de um programa com classe, anti-social, controverso q.b. para deixar o povo contente e acima de tudo, com uma comédia que só encontro no Unas...) lá no programa dela (não faço ideia de quanto é), mas serve o efeito de me tirar da pasmaceira que é a minha vida de ermitão...vá, ermita...porra, oh Coelho, eu estou teso e quero ir beber um copo, pára lá de me roubar o lanche! (disseram-me para ter cuidado com o que escrevo, mas a Constituição garante-me Liberdade de Expressão e equidade para com qualquer outro cidadão português).

Aviso:
Vão ver muita conversa em modo off-the-record, também conhecido como entre-aspas ou adornos a uma linha de pensamento mais estúpida que a original (digamos que é uma coisa peculiar...já encontraram o humor?). Se abusar demasiado dessa cena (não gosto de coisa...faz-me lembrar coisas e a minha net é discada 56kb demoro um dia para ver o 1º minuto de um filme porno de 60 minutos!!!) avisem.