domingo, 30 de novembro de 2014

Uma História de Amor

A porta da minha casa. Sejam bem-vindos.

Ela era única. Era a única que alguma vez tinha visto na vida até ter descoberto que dava para sair de casa. Foi bastante estranha a forma como a vi pela primeira vez. Apareceu-me aqui a perguntar se eu podia meter a música mais baixa porque o barulho da música Party Metal ou lá o raio do outro que diz que é gato ou cão ou uma mariquice qualquer estava a incomodá-la.

Obviamente que tive de mudar o estilo musical e meti-lhe um Nel Monteiro e foi a loucura. Ela saiu-me daqui em bikini e disse que já vinha. Tanto veio que veio-se logo a seguir, mas isso são coisas que não interessam.


A primeira coisa que lhe disse.
Romântico, não é?
Ora bem, eu nunca tinha experimentando aquele sentimento do amor ou da paixão, apenas sei que aqui o pai a meteu no chão e foi uma festa. Queixava-se ela da música, devia ter experimentado estar em casa dela a ouvir os barulhos que ela fazia. Não, não é concorrência a ninguém, sou bastante humilde nesse aspecto, mas ela diz que foi altamente. Tão altamente como foi para o Paulo Portas, os papéis que o incriminavam terem desaparecido. Deu jeito e pronto.

Só que nestas coisas dos amores eu não sabia como era. Descobri mais tarde que é como uma raspadinha, umas vezes sai-te prémio que dá para muito tempo, noutras sai prémio para mais uma ou duas raspadinhas e noutras não te sai nada, mas tu continuas a gastar dinheiro. E ela foi dessas que sai e vai dando para comprar mais umas, mas algum dia tinha de acabar. Ainda me lembro, como se fosse hoje "Tu és muito bom, és o maior (nota: claramente o maior da minha aldeia, morasse eu numa e era feliz), mas conheci outra pessoa. Ele anda com os boxers de fora, diz que tem o swag e como nós yolo e o Natal está aí à porta preciso de uns enfeites para a cabeça, que só na árvore é mudo hipster".

Uma ilustração ilustrada que ilustra a forma como a conquistei.
Dizem que no final, a malta sofre. Eu constipei-me e sofrer de nariz entupido não me parece nada bom. Felizmente descobri a porta para sair de casa (nunca pensei que tinha era de descer escadas também). Não é que a minha sorte tenha mudado, mas pelo menos sempre deu para alargar o meu campo de escolhas. Vivo para o dia em que vou dizer "Pikachu, I choose you". Depois meto os papéis para a reforma.


E perguntam vocês (e bem): mas como é que alguém anti-social como tu namorou? Ao que eu respondo com um "da mesma maneira que vocês namoram". Vocês questionam-me novamente: então e quais foram as tuas últimas palavras? Eu respondo:

"Olha, merda para ti também!"


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Bancos Públicos ou Novos Banhos?

Hoje passo a introdução à frente. Não me apetece simplesmente fazer uma.

Falemos de modas giras: alguém me explica essa coisa dos banhos públicos ou jantares? Eu confesso que sempre achei um bocadinho idiota aquela coisa do transformar ideias de um círculo de amigos em algo viral. É como aquela brincadeira do carro amarelo, conhecem? Sempre que vêem um carro amarelo aproveitam para espetar um belo de um sopapo no vosso amigo e tal. Depois como isso são modas que aparecem de não sei de onde, há sempre um idiota ou dois que diz "isso fui eu que inventei". Pois, eu podia dizer que inventei a roda e a luz, mas só descobri a gravidade. Não a do Newton, mas a gravidade da lesão cerebral que vós, pessoas que se gabam das ideias dos outros, têm. É que isso é demasiado estúpido.

Voltando aos banhos públicos, já pensaram que piscina e praia é banho público? Pronto, era isto. Mas se me quiserem pagar jantares, eu aceito. Se derem a quem menos tem, eu faço uma vénia.

Outro assunto que me apoquenta...BES é Novo Banco? E o Banco Mau? Chama-se BFPP (Banco Falido e o Povo Paga)? E o Novo Banco afinal é o quê? Inventam com cada coisa para dizer que o Estado vai ajudar um banco privado a pagar as dívidas. Penso que sim, que é isto. E pior ainda é que a maltinha que paga impostos, na sua grande maioria, diz que sim senhora, está tudo bem. É isso e não votar. É a mesma coisa.

Quase me esquecia daquilo da tourada. Aprovaram leis para punir quem fizer mal a animais de estimação. Acho bem. Agora já posso domesticar o King Kong ou o Godzilla que se os abaterem digo que eram animais domésticos e pagam-me. Perdi-me, não peço desculpa. Aquilo das touradas é giro. A malta anda a cavalo a espetar farpas num animal com 600kgs como se estivessem a fazer uma grande coisa. Gostava de ver a tourada adaptada a elefantes ou hipopótamos. Ou a algum grande predador. Mas atenção: os cavaleiros deixavam de andar a cavalo (ainda sou a favor dos animais). Isto para a malta dos cavalinhos, para ver se os tira da chuva, porque os forcados merecem o meu respeito. Levarem com 600kgs de investida e ainda estarem sujeitos a levar uma vargastada das farpas na cara é coisa de homem com tomates.

Depois há sempre isto:
Um toureiro bravo. Buuh buuh! (não vou traduzir isto, não percebem, problema vosso)-




sexta-feira, 27 de junho de 2014

Tinha de fazer isto.

Esta coisa de ir de férias para os Estados Unidos e depois Brasil é uma ideia altamente, não fosse eu não ter participado nela. Não foi por falta de convite, porque recebi um convite que mudou a minha vida (espero que deixem likes e views e comentários depois de vos contar isto), mas porque não era compatível com a minha saúde. Afinal de contas, eu não estava lesionado ou aleijado ou coisas parecida, logo, não podia ir.

Estava eu descansado a pensar o que fazer da minha vidinha visto que agora não tenho mais nada para fazer nem ninguém com que me preocupar (mandei os meus amigos à la mierda só porque sim...e eles vão ler isto e pensar que é verdade e não sei se o pior é lerem e acreditarem ou se o facto de ainda não terem percebido que eu aqui só escrevo umas merdas sem jeito nenhum) e decidi "olha, vou ver a selecção". Sim, com s pequeno, do tamanho da representação e da vontade que eles tinham de lá andar. Até eu tenho mais vontade de me levantar da cama e acreditem, é difícil.

Agora que penso bem no assunto, não tenho muito para dizer. Foram lá, estiveram mal, vieram para casa. No entanto, continuarão a ter o meu apoio, porque apoiar não é rejubilar com as vitórias e apontar o dedo aos críticos nas derrotas. Apoiar também é criticar, quando corre bem e mal, mas isso a malta não vê. É um tipo de gostar muito estranho esse onde só apontamos as virtudes, fazemos vista grossa aos defeitos e "vai ficar tudo bem". Nas internets até é um padrão normal; #somostodosperfeitos. Já na vida real é muito estranho e deveriam rever os vossos conceitos de apoio. Ou então sou só eu a ser picuinhas.

Estão a ver aquelas páginas todas elas iguais que partilham vídeos e ainda te dizem algo irritante como "para visualizar este vídeo dá like na nossa página e partilha no facebook" e depois ou nada vêem ou é algo sem interesse? Pronto...se algum administrador de uma página dessas ler isto, digam-me...qual a necessidade de dizer que tudo o que o Cristiano Ronaldo faz mudou a vida de alguém? Vocês são assim tão idiotas ou só vocês é que se acham donos de vontade própria? Eu também recebi uma carta do Ronaldo a perguntar se eu queria ir com eles de férias para os Estados Unidos e para o Brasil e isso mudou a minha vida...olhai para a prova:

A carta é verídica; não domino o paint assim tão bem.

Pronto, era só isto que tinha para dizer hoje. Em breve, mais breves. Até porque há aí umas mariquices quaisquer dignas de registo que me fazem ter vontade de ser congelado e só voltar a ser descongelado quando esta coisa da sociedade voltar a valer a pena ou, no mínimo, ter um bocadinho de pensamento crítico e um bocadão de auto-crítica.

Uma descrição que descreve o que descrevi acima de forma descritiva conforme descrito nesta legenda

terça-feira, 10 de junho de 2014

Breves #1

Depois de tanto ter andado fora deste mundo frenético que é o mundo virtual (confesso, fiquei sem dinheiro no Second Life onde estava ter sucesso com o nick G4T0_S3XY_5362435214356), vou deixar aqui umas breves muito boas sobre os assuntos da moda, outros que já não são assim tão da moda e outros que vou falar só porque sim.

O Joelho do Ronaldo: é assim tão importante para a minha vida? É que já ouvi mais notícias sobre o joelho do melhor do mundo (designação FIFA) que começo a "acarditar" que o joelho é que é importante. O que a Selecção do António Variações é facultativo. O quê? Não é o António Variações? É o Raúl Meireles? Ok, pronto, não me batam mais.

O desmaio do Cavaco: afinal ele desmaiou porquê? Não foi de emoção ao ver-me, porque eu fujo dele a sete pés, não vá ele cruzar-se no meu caminho e eu ter de o cumprimentar e dizer coisa bonitas só porque sim. Ainda tenho dignidade. (nota: fica a nota que não desejo qualquer mal à pessoa em questão. Por muito que não concorde, é uma vida).

Aquele programa da SIC: poder do amor ou "Coisas estúpidas que fazemos na televisão antes de acabarmos a relação"? Tem a Gisela e a Cátia Palhinha. Uma peixeirada de todo o tamanho e uma cena fixolas que é a pressão de saber onde fica África...ainda será nas Américas?

O Festival da Canção: HUA HUE HUA HUE HUA HUE (e repita até se cansar).

Perdidos e Achados: diz que o programa é bonito e tal, mas para quando uma visita a Alcácer-Quibir à procura de D.Sebastião?

As negas ao Governo: Pelas minhas contas, o Governo já chumbou nesta coisa das governações. Porque insiste em continuar nestas coisas?

Night Runners: acho bonito essa coisa de correr, caminhar ou saltitar em passo indefinido uma vez por semana e durante a noite, mas essa coisa de ir de carro para o local do encontro? Não podem ir de bicicleta ou a pé? É que faz tanto sentido como limpar o rabinho antes de defecar grosso ou fininho (era só mesmo para rimar).

Coisas que vi: Já não bastava as moças de leggins ou calças de yoga na rua ou com aqueles boxers de ganga ou saias que parecem cintos, as selfies e as cenas do género "olha-me para as mamas", agora também já há moços a irem para a rua de leggins? E não estou a falar de jogging ou coisa assim...estou a falar de uma saída normal, como quem vai às compras ou assim.

Eventos no Facebook por razão desconhecida: Façam um evento para cavarem a vossa própria sepultura, atirarem-se lá para dentro e taparem o buraco. Eu agradeço e milhares de pessoas também. Pior que aqueles malucos que criam esses eventos, só mesmo a malta responde "talvez". Sei que já é rotina dizerem que não vão a lado nenhum, mas aquilo é fictício.


Por hoje é tudo. Não há mais breves para vocês. Não merecem e além do mais a Selecção joga daqui a pouco. Eu não vou ver porque tenho uma consulta logo a seguir e então olha, deixa arder.




terça-feira, 18 de março de 2014

Mil e Uma Maneiras Idiotas de estar na Net

Como já devem saber, tive muitas saudades de vos desejar um bom sono eterno algures numa cova longe da minha pessoa. Não que me incomode com covas, até era bom jogador do berlinde, mas o cheiro de corpos em decomposição não é muito agradável e eu tenho um nariz sensível.

Bla bla bla, adiante comandante. Hoje apresento-vos uma espécie de regras de como estar na Internet sem me chatear muito. Não são mil e uma maneiras, mas são algumas. Se alguma vez sentir a necessidade de acrescentar mais, crio um novo post-it e post it aqui (bravo!).

1º - parem com as mensagens corrente. É das coisas que mais me irrita, pelo simples facto de que NINGUÉM QUER SABER DISSO. Acreditam mesmo que se não continuarem a corrente que vos vai mesmo aparecer a moça do "The Ring" à frente, enquanto dorme? Tudo bem que ela é boa como o milho, mas calma.

2º - ninguém quer saber a vossa rotina diária nas redes sociais. Eu perco posts bonitos de páginas fixolas. Se eu remover a amizade virtual, as pessoas ainda ficam é lixadas comigo. Vá-se lá entender estas pipocas residentes nalgum crânio.

3º - ninguém quer mudar a cor do facebook. A não ser que tenham 12 anos e sintam vontade de rebeldia e ser diferentes, isto é irrelevante. É pena é que a rebeldia e vontade de ser diferente seja apenas hormonas aos saltos de quem diz "nunca mais vou amar na vida" porque o amigo da prima da amiga deu um beijo na melhor amiga que daqui a uns anos vos vai dar um par de enfeites para a cabeça com o vosso namorado de duas semanas...

4º - vídeos que dizem algo incrível e vos pedem para meter gosto para os poderem ver. É peta. É mentira. Sejam mais espertos e usem o Google. Quase de certeza que encontram o mesmo vídeo sem terem de meter gosto caso isso seja verdade..

5º - blogs que vos dizem cenas como este. São fixes e devem ser seguidos. Principalmente se for o meu. É que além de vos mandar ir passear, também vos ensino como navegar na net. E logo eu, que tenho uma Internet de 128 kbs. Ou fibra-óptica. Pelo menos a minha óptima visão mostra fibra para aguentar mais uns anos (o importante é seguirem o blog, o resto é conversa fiada de tasca...podem começar a mandar vir minis para a mesa).

E não me apetece escrever mais. Fiquem com a imagem do post. Ah, e parem com a imbecilidade de tirar fotos ao pc quando querem mostrar algo que lá aconteceu. É para isso que serve a tecla Print Screen. Eu explico e com imagem (muito didático, não é?).

Carregam neste botão, abrem um editor de imagem e fazem "Colar" ou "Ctrl+V". Só isto
Pronto, é isto. Adios muchachos e muchachitas. Agora deixem-me estudar. Ou dormir, se já forem 3 da manhã ainda onde moram por trás do Sol posto.

E não se esqueçam:


sábado, 1 de março de 2014

Que a Web mande uma Wave e Take Away esta cena com Ganda Style.

Sinceramente, não há nada de útil que se possa dizer nem nada por onde pegar para mandar o mundo para a casa do carvalho.

Têm sido uns dias tristes. E isso, é muito má onda para alguém como eu.

De qualquer forma, olhem à vossa volta e vejam uma mariquice qualquer.

Há dias assim, sem humor. Sem um pingo de nada. É uma merda, eu sei, mas é a vidinha.


(a minha vida social e anti-social nos últimos meses em gráfico)

É verdade, ouvi dizer que agora em Frankfurt à uma equipa que é o Bayern que joga em Dortmund. Não percebi. Já na Rússia, há quem jogue contra o Borussia Dortmund, mas tenha perdido com o Bayern?

Nas palavras do Jorge "Jazuz!" "Isto são pinners!

Quando arranjar inspiração, volto. Ou não...

sábado, 25 de janeiro de 2014

Eu quero mais é que tu te metas de joelhos!

Olá amiguinhos e amiguinhas. Hoje vou-vos falar sobre um assunto que "tá batêêêê" pelo país fora. O assunto é as praxes.


Em primeiro lugar, quero agradecer ao sensacionalismo da TVI e RTP (à hora de escrita não tenho conhecimento da SIC), por meterem o país a discutir algo que nem faz lá grande sentido à discussão.

Em segundo lugar, quero agradecer aos anti-praxes e ademais enciclopédias de duas patas que não sabem o que dizem quando falam de algo que não viveram. Sem vocês meus queridos, eu não escrevia este post. Obrigado.

Adiante que amanhã tenho de me levantar ao raiar do sol.

Eu fui praxado. Entrei para a praxe (tenho aí uma postadela em que falo do assunto) com o sentimento de "ehhh, tanto faz". Fui praxado, fui ao baptismo, passei por toda uma experiência que só me custou um exame e um recurso. Mas estive lá. E não fui o primeiro a estar lá. Amigos e família que passaram pelo mesmo estiveram lá e NUNCA, repito NUNCA tive alguém a queixar-se do que quer que seja. Excepto os anti-praxe.

Em conversa, dei a comparação de entrar numa praxe e ir renovar algo simples como o CC. Literalmente, nada têm a ver certo? Mas agora façamos um exercício:

- vou para renovar o CC, tenho de saber onde é.
- em sabendo onde é, tenho de saber como me movimentar lá dentro.
- sabendo qual a senha que tenho de tirar, tenho de saber qual o balcão (a informação está lá estampada).
- dirigindo-me ao balcão, tenho de saber o que vou dizer; se quiser ser labrego, sou, mas também espero ser bem atendido.
- após todo um processo orientado, fico de esperar por uma carta em casa para levantar o CC.
- recebo a carta, dirijo-me ao local indicado para o levantamento, procuro novamente pela senha correcta.
- tiro a senha correcta, procuro novamente o balcão certo...

E não vou explicar mais a não ser, no caso de ser mal atendido:
- fazer ver aos funcionários os meus direitos e os seus deveres.
- ter coragem para saber pedir o livro de reclamações.
- em caso de me tentarem fazer desistir, saber manter-me firma na minha vontade e levar a questão avante.
- saber preencher a reclamação.

Simples não é? Pois, nas praxes, também o caloiro, antes de entrar nelas "à campeão" deve informar-se sobre os seus direitos. E sim, existem direitos a proteger o caloiro, nomeadamente no que toca às recusas que pode dar, a quem se deve queixar em caso de abuso e por aí fora. Mas não, a culpa é de quem praxe e não do burro de merda que não sabe defender-se. Adoro esta geração que muito paleio tem, mas sabe tanto disto como eu sei de acupuntura: tirando a história de espetar agulhas, não sei mais nada.

Meus caros, aquilo que aconteceu no Meco foi, de facto, uma "brincadeira"de muito mau gosto. E eu não quero ferir ninguém, nem quero meter-me do lado de ninguém. No vídeo divulgado e difundido por tudo o que é notícias, todos os presentes estão TRAJADOS! A partir do momento em que estão trajados, não podem ser praxados. Seja em Pólos seja em Universidades, SER PRAXADO TRAJADO É CONSIDERADO DESRESPEITO PARA COM O TRAJE.Outro ponto é o facto de qualquer "pessoa" com 18 anos é considerada adulta por ter capacidade de tomar decisões POR SI PRÓPRIA. Se decidiram ir para a frente com aquela "praxe" (se é que foi mesmo praxe) então desculpem-me ser tão violento assim, mas é falta de cabecinha.

Muito eu poderia escrever sobre um assunto do qual não sou nem a favor nem contra. É-me igual. Tenho noção que há praxes humanamente inaceitáveis, mas também há praxes que, por muito sujas que sejam, não deixam de ser bastante divertidas (e eu tive destas segundas). O que mais me incomoda nesta história toda, não é as conversas das pessoas. Cada qual com a sua opinião.

O que realmente me incomoda é a opinião de quem nada sabe sobre o assunto. E desde pequeno que me ensinaram a respeitar os outros, mas lembrando-me da velha máxima "se não sabes do que falas, cala-te antes de caíres no ridículo".

Pela primeira vez na história deste blog (que é demasiado pequena), peço-vos: pensem bem antes de abrir a boca para arrotar barbaridades.